09 maio, 2014

O nosso amor...



Esta música aperta-me o coração de tão bonita que me soa!

25 outubro, 2012

slides

Hoje vou sonhar com vocês.

14 outubro, 2012

um presente da Srª do prédio do lado

Depois de uns quantos "bom dia" e "boa tarde" a Srª do prédio do lado decidiu-nos presentear com umas plantinhas. Com muita ginástica de varanda para varanda, lá nos chegaram as ditas cujas.
Ainda podemos acreditar um pouco na bondade das pessoas e no bairrismo? Eu acho que sim e não quero deixar de acreditar.
Um grande obrigada à Srª do prédio do lado.

10 outubro, 2012

Outuno

A minha dúvida é, porque é que as pessoas quando começa o Outono, mesmo que esteja um calor infernal, se vestem como se estivessem 10 ºC?
Faz-me cá uma impressão...

Leitura


"Muito cedo na minha vida foi tarde de mais."

27 setembro, 2012

Pombos, palomas, doves...

Nunca tive nada contra pombos, até me perguntava porque eram as pessoas tão picuinhas quanto aos pombos. Confesso, que quando às vezes vinham quase contra mim na rua, não achava muita graça (pensava, embora estranhando, que talvez não tivessem boa visão...).
Mas agora... agora, tudo mudou. Já percebo porque as pessoas não simpatizam com os pombos.
Eles entram dentro de casa, borram o chão (na melhor das hipóteses) e ainda debicam alguma comidinha que encontrem pelo caminho. E não se sentem nada, mas mesmo nada, amedrontados pela fúria humana...

Mas porque nem todos os pombos são maus, aqui fica (para alegrar):

19 setembro, 2012

manifestação com direito a abraço

Hoje no Público vem uma crónica que fala sobre o já famoso abraço da tal rapariga ao tal agente.
Li o texto e não sei se percebi onde a Joana G. queria chegar. Não sei se a culpa é do texto se é do título e resumo a ele associado, que nos deixam na expectativa de que tanto vai ser discutido. Porém, quando chegamos ao fim do texto parece que as suas frases, ou ideias, nunca chegaram ao fim.

Há uns tempos, quando me encontrava à porta de um festival a decidir se gastava 15 € para entrar, alguém me disse "o dinheiro é subjectivo". Ao que eu respondi que não me parecia que fosse visto que era ele, o Sr. Subjectivo, que me colocava comida na mesa até ao fim do mês. Também eu gostaria de viver num sistema de troca directa, mas por enquanto não é possível.

Porque interessa à Joana G. mais a história do Sérgio do que da Adriana? Não cheguei a compreender... Mas gostava mesmo de perceber. Realmente, a história da Adriana parece-me um pouco desenxabida, embora goste muito mais dos abraços do que das garrafas, ou cacetetes, a voar, mas o texto nem é sobre isso, pois não?! Parece-me mais ser sobre o porquê de as pessoas se terem manifestado no último sábado.

No fim, aqui estou eu a falar do artigo que a Joana G. escreveu. Se calhar até deu resultado, se é que era este o objectivo.