30 setembro, 2009

As minhas sugestões de leitura

Gosto muito, mas mesmo muito, de ler! Assim, vou começar com estas sugestões de leitura sempre que um livro me encha as medidas.

Começo em grande com, não um mas, três livros: A trilogia Millenium, de Stieg Larsson. Começa com "Os homens que odeiam as mulheres", depois vem "A Rapariga que Sonhava com Uma Lata de Gasolina e Um Fósforo" e finaliza com "A Rainha no Palácio das Correntes de Ar".


Estes três livros eram para ser dez, mas infelizmente o autor morreu antes de completar o quarto...
Vale muito a pena (mesmo para quem se assusta com livros de 700 páginas), quando derem conta passaram a noite em claro e o livro chegou ao fim.

07 setembro, 2009

Uma característica minha, entre outras tantas.

Desde muito cedo que tendo a criar laços, sejam assumidos ou não, com pessoas de difícil trato. Poderá isto ser porque me dá mais luta conseguir uma aproximação a essas pessoas, porque sinto que essas pessoas são mais desprezadas, ignoradas e tantas vezes julgadas sem qualquer sentido ou porque acho que consigo ajudá-las como poucas pessoas conseguem, ou mesmo querem?
Talvez um pouco das três, não sei bem, mas acho que é a última que melhor descreve essa tendência. Isto porque sempre achei, e continuo a achar, que sei avaliar muito bem a personalidade de cada um e as razões que levaram a essa personalidade. Mas será que consigo mesmo fazer isso, ou é pura mania? É porque se olhar para trás, até acho que acerto na maioria das vezes, mas lá está, os outros não o conseguirão também fazer? E ainda há a questão de que, se para além de saber o que se passa, consiga ajudar em alguma coisa...
Com a idade (não que seja muito velha) aprendi a seleccionar, cada vez mais, as pessoas com quem me dou e com quem me preocupo. Assim, é-me fácil dizer que tento falar e orientar no caminho que me parece mais sensato, o que não acontecia quando dei comigo a fazer este tipo de coisas. Normalmente, dava-me com as pessoas mas não conseguia nem ajudar, nem sequer demonstrar o carinho que por elas sentia. Será isso um progresso na minha pessoa? Será correcto sequer? Parece-me que sim mas, mais uma vez, quem sou eu para me julgar?!...