19 setembro, 2012

manifestação com direito a abraço

Hoje no Público vem uma crónica que fala sobre o já famoso abraço da tal rapariga ao tal agente.
Li o texto e não sei se percebi onde a Joana G. queria chegar. Não sei se a culpa é do texto se é do título e resumo a ele associado, que nos deixam na expectativa de que tanto vai ser discutido. Porém, quando chegamos ao fim do texto parece que as suas frases, ou ideias, nunca chegaram ao fim.

Há uns tempos, quando me encontrava à porta de um festival a decidir se gastava 15 € para entrar, alguém me disse "o dinheiro é subjectivo". Ao que eu respondi que não me parecia que fosse visto que era ele, o Sr. Subjectivo, que me colocava comida na mesa até ao fim do mês. Também eu gostaria de viver num sistema de troca directa, mas por enquanto não é possível.

Porque interessa à Joana G. mais a história do Sérgio do que da Adriana? Não cheguei a compreender... Mas gostava mesmo de perceber. Realmente, a história da Adriana parece-me um pouco desenxabida, embora goste muito mais dos abraços do que das garrafas, ou cacetetes, a voar, mas o texto nem é sobre isso, pois não?! Parece-me mais ser sobre o porquê de as pessoas se terem manifestado no último sábado.

No fim, aqui estou eu a falar do artigo que a Joana G. escreveu. Se calhar até deu resultado, se é que era este o objectivo.

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