27 agosto, 2012

hoje

Ao acordar abri as janelas.
Veio de encontro a mim o vento, mais como uma brisa, e transportou-me para o outro lado do oceano, em terras brasileiras.
Bem sei que os cheiros são muito diferentes, mas o fresco que me ultrapassou e, ao mesmo tempo, me abraçou conseguiu levar-me, novamente, até aquela varanda, à viagem de ônibus, à praia.
Momentos que não são de hoje, são, cada vez, mais distanciados no tempo, mas que não desaparecem assim.

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